Outros são bonitos. Os prédios
decerto são quase caligrafias.
Os homens que constroem os edifícios
e eles não têm medo:
do corpo,
do silêncio sem expediente,
de avistar o sol se pôr
à altura em que ele não é mais de ninguém.
Os prédios sempre presos,
Sempre olhando sempre a mesma imagem.
Foto: Sebastião Salgado
mas já fez até um poema... que agilismo lírico !
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