Era uma experiência - que ela ficou a vigiar:
o rabisco:
aquelas letras que diziam outra mulher, que significavam existência - melhor que fotografias e segredos, porque as letras causam voz - era,assim, possível falá-la a tudo que escuta.
O rabisco
de formas azuis,
que molhado,
derrete. Feito as peças que desabam do corpo da vigia, temerosa de encontrar ainda outras palavras que reflitam ainda mais de dentro - mais que o nome dela.
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