E os objetos já nascem mortos.Será?Muito sintético... voc~e deveria explorar (com mais exemplos) este ponto do seu poema.
Os objetos podem nascer vivos ou mortos, mas não deixam de ser objetos, assim, em algum momento sentimos, na indiferença, na distância, que eles sempre foram mortos e esta é a sensação final.
na indiferença, na distância, que eles sempre foram mortos...Você deveria ter levado esta perspectiva pro poema... ia ficar bem bacana
E os objetos já nascem mortos.
ResponderExcluirSerá?
Muito sintético... voc~e deveria explorar (com mais exemplos) este ponto do seu poema.
Os objetos podem nascer vivos ou mortos, mas não deixam de ser objetos, assim, em algum momento sentimos, na indiferença, na distância, que eles sempre foram mortos e esta é a sensação final.
ResponderExcluirna indiferença, na distância, que eles sempre foram mortos...
ResponderExcluirVocê deveria ter levado esta perspectiva pro poema... ia ficar bem bacana